O
temor de ministros do Supremo Tribunal Federal, manifestado em conversas
reservadas, é que a sua Segunda Turma esteja determinada a “desconstruir” a
Lava Jato, por meio da suspensão de sentenças, como no caso do ex-ministro José
Dirceu, ou através de medidas que enfraquecem a acusação do Ministério Público
Federal (MPF). No STF, os ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Dias
Toffoli, cujos votos sempre coincidem, são chamados jocosamente de “trio
ternura”.
A
população brasileira já sabe que agora é questão de dias e essa turma arranjara
um jeito esdrúxulo para liberar o presidiário condenado a 12 anos, Luiz Inácio
para ele fazer sua campanha e falar mal da justiça.
Em
contraposição à Primeira Turma, mais rigorosa nos julgamentos, a Segunda Turma
tem exarado sentenças predominantemente amenas.
Anulando
a busca e apreensão na casa de Gleisi Hoffmann, a 2ª Turma enfraquece a
acusação e ajuda o marido Paulo Bernardo, alvo central.
Bernardo
foi preso na Operação Custo Brasil, que investiga o roubo a tomadores de
empréstimo consignado. Ele seria solto por Dias Toffoli.
Segundo
o MPF, a administradora roubava 1 real de cada tomador de empréstimo
consignado. A pilhagem passou dos R$100 milhões. (DP)
Terça-feira,
26 de junho, 2018 ás 10:00
Nenhum comentário:
Postar um comentário