O
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin cedeu à pressão de
advogados ligados ao PT e decidiu segunda-feira (25/6) enviar o pedido de
liberdade feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para
julgamento no plenário da Corte, ainda que o Tribunal Regional Federal da 4ª
Região (TRF-4) tenha negado a admissibilidade para que o Recurso Extraordinário
subisse à Suprema Corte, como determina a jurisprudência.
A
decisão do ministro foi motivada por uma petição feita, mais cedo, pelos advogados
de Lula. Os defensores pediram que o ministro reconsidere decisão que rejeitou
analisar o caso, na sexta-feira (22/6). Além disso, a defesa também pretendia
que a questão fosse julgado pela Segunda Turma do tribunal, formada por Fachin
e os ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Celso de
Mello.
Com
a decisão do ministro, o caso deverá ser julgado somente em agosto, após o
recesso de julho na Corte. Nesta semana, o plenário fará as duas últimas
sessões antes do recesso e as pautas de julgamento já foram definidas. Antes
disso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deverá enviar parecer sobre a
questão. Após a tramitação formal, caberá à presidente do STF, Cármen Lúcia,
pautar o pedido.
(!!!)
Vai ser mamão com açúcar, é tudo que os petistas querem, abrir as portas das
cadeias para os colarinhos brancos.
Terça-feira,
26 de junho, 2018 ás 00:05
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