A 15 meses das eleições de 2014,
o cenário para a sucessão estadual sinaliza três eixos principais, o que poderá
assegurar segundo turno: o governador Marconi Perillo (PSDB), candidato à
reeleição, reforçado pelo PSD, PR e PP; PMDB/PT, possivelmente com I
A 15 meses das eleições de 2014,
a corrida pelo Palácio das Esmeraldas apresenta cenário com três eixos
principais e que, certamente, vão assegurar a realização de segundo turno no
Estado. Ainda é cedo para a garantia de quem, efetivamente, terá seu nome
confirmado em convenções marcadas para junho do ano que vem, mas as alianças
partidárias começam a ser formadas, o que facilita a montagem do quebra-cabeça.
Na eleição de 2010, não existia o
PSD, criado sob inspiração do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab. O PR
lançou o ex-prefeito de Senador Canedo Vanderlan Cardoso, que ficou em terceiro
lugar. O PP, partido controlado pelo então governador Alcides Rodrigues,
integrou a chapa de Vanderlan Cardoso.
O governador Marconi Perillo
ainda não anunciou sua decisão de concorrer à reeleição, o que deverá fazê-lo
em dezembro, mas se movimenta, nos bastidores, tendo o projeto de nova
candidatura como meta. Até a chapa majoritária da base aliada já começa a ser
esboçada: Marconi para governador, Vilmar Rocha (PSD) para senador e José
Eliton (PP) ou José Gomes da Rocha (PTB) para vice-governador.
Marconi Perillo conta com o apoio
de mais de 140 prefeitos de diversos partidos, além de centenas de vereadores,
ex-prefeitos e lideranças políticas nos 246 municípios goianos. O PSDB tem
quatro deputados federais, 09 deputados estaduais, 52 prefeitos. "A base
aliada estará com uma chapa competitiva, tendo Marconi como candidato a
governador, para vencermos mais esta eleição", ressalta Paulo de Jesus,
presidente estadual do PSDB.
Fonte DM
Segunda-feira 13 de maio
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