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6 de dezembro de 2016

PREFEITO ELEITO DE OSASCO É ALVO DE OPERAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO




O Ministério Público de São Paulo deflagrou mais uma fase da operação Caça-Fantasmas, na manhã de terça-feira (6/12), em Osasco, na Grande São Paulo. Foi pedida a prisão preventiva do prefeito eleito de Osasco, o vereador Rogério Lins (PTN), mas ele não foi localizado na sua residência porque estaria viajando.

Outros onze vereadores da cidade foram presos. No total, foram expedidos 14 mandados de prisão contra vereadores de Osasco.
 
A operação foi deflagrada em agosto de 2015 com o objetivo de desestruturar um esquema de funcionários fantasmas e captação de dinheiro de parte do salário dos assessores dos vereadores.

Desde o início da operação, 73 mandados de busca foram cumpridos. A denúncia foi oferecida nesta semana contra 217 pessoas, entre vereadores, assessores e fantasmas.

Mais de 200 pessoas foram afastadas de seus cargos cautelarmente pela Justiça, a pedido do Ministério Público de São Paulo. Segundo estimativa do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Osasco, coordenado pelo promotor de Justiça Gustavo Albano, o esquema desviou R$ 21 milhões.

Rogério Lins (PTN) foi eleito prefeito de Osasco para os próximos quatro anos, mas só assume em janeiro. Com 91% das seções apuradas, Lins teve 218.779 votos (61,21%). O atual prefeito Jorge Lapas (PDT) teve 138.625 votos (ou 38,79%). (A/E)

Terça-feira, 06 de dezembro de 2016

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