DP
O horário de verão, que começou em 16 de outubro e termina à meia-noite
deste sábado, gerou uma economia de R$ 160 milhões, segundo o Operador Nacional
do Sistema do Elétrico (ONS). Esse é o volume que seria gasto para gerar
energia térmica, com o objetivo de manter a segurança operacional da rede e o
atendimento no horário de ponta.
O período em que os relógios foram adiantados durou 133 dias em Minas
Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa
Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e
Bahia.
De acordo com o ONS, a redução de energia foi de 0,5% em todos os subsistemas envolvidos. Isto equivale a 8% do consumo mensal da cidade do Rio de Janeiro, 10% do consumo mensal de Curitiba e 0,5% do consumo mensal de Feira de Santana. Ao todo, houve uma redução da demanda no horário de ponta da ordem de 2.555 MW, sendo 1840 MW no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, 610 MW no subsistema Sul e 105 MW no subsistema Nordeste, onde o adiantamento do relógio só aconteceu na Bahia.
A queda representa 4,6% da demanda máxima dos três subsistemas. No caso de Sudeste/Centro-Oeste, a diminuição da demanda equivale a aproximadamente 55% da carga no horário de ponta da cidade do Rio de Janeiro (6,4 milhões de habitantes), ou a duas vezes a carga no horário de ponta de Brasília (2,6 milhões de habitantes).
De acordo com o ONS, a redução de energia foi de 0,5% em todos os subsistemas envolvidos. Isto equivale a 8% do consumo mensal da cidade do Rio de Janeiro, 10% do consumo mensal de Curitiba e 0,5% do consumo mensal de Feira de Santana. Ao todo, houve uma redução da demanda no horário de ponta da ordem de 2.555 MW, sendo 1840 MW no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, 610 MW no subsistema Sul e 105 MW no subsistema Nordeste, onde o adiantamento do relógio só aconteceu na Bahia.
A queda representa 4,6% da demanda máxima dos três subsistemas. No caso de Sudeste/Centro-Oeste, a diminuição da demanda equivale a aproximadamente 55% da carga no horário de ponta da cidade do Rio de Janeiro (6,4 milhões de habitantes), ou a duas vezes a carga no horário de ponta de Brasília (2,6 milhões de habitantes).
No Sul, representa 75% da carga no horário de ponta de Curitiba (1,8
milhão de habitantes). No Nordeste equivale a 65% da carga no horário de ponta
da cidade de Feira de Santana (700 mil habitantes).
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no país entre 1931 e 1932, pelo então presidente Getúlio Vargas. A mudança no horário convencional é aplicada em vários países com o objetivo de aproveitar os dias mais longos do verão, com mais tempo de luz solar, para economizar energia. No Brasil, não é aplicado apenas nas regiões Norte e Nordeste (exceto a Bahia), em virtude do ganho considerado pequeno, segundo o ONS.
O horário de verão foi instituído pela primeira vez no país entre 1931 e 1932, pelo então presidente Getúlio Vargas. A mudança no horário convencional é aplicada em vários países com o objetivo de aproveitar os dias mais longos do verão, com mais tempo de luz solar, para economizar energia. No Brasil, não é aplicado apenas nas regiões Norte e Nordeste (exceto a Bahia), em virtude do ganho considerado pequeno, segundo o ONS.
Sexta – feira 24/02/2012
ás 21:30h
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Editor
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