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3 de julho de 2013

POLÍCIA FEDERAL PRENDE 11 SUSPEITOS DE PRÁTICAS ILEGAIS EM BLOQUEIOS DE RODOVIAS



Um inquérito para investigar os protestos foi aberto hoje a pedido do ministro
dos Transportes
A Polícia Federal prendeu 11 pessoas suspeitas de praticar crimes durante as paralisações de caminhoneiros pelo País. O ministro dos Transportes, César Borges, disse nesta quarta-feira (3/7) que os indícios de crime são fortes, mas não deu detalhes sobre os delitos.
— Por trás desses movimentos há interesses específicos, por isso temos que apurar.
A PF também investiga suspeita “locaute” – paralisação comandada por empresários, prática proibida no Brasil. Nélio Botelho, um dos líderes dos protestos, tem 39 contratos com a Petrobras, que rendem R$ 4 milhões mensais, o que o torna um empresário do setor. Segundo a AGU (Advocacia Geral da União), os contratos de Botelho com a estatal podem ser reincididos.
O inquérito policial foi aberto nesta quarta-feira a pedido do ministro dos Transportes em ofício enviado ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. De acordo com Cardozo, além dessa, outras providências foram tomadas. A Polícia Rodoviária Federal deve acompanhar qualquer paralisação que aconteça em rodovias e deve informá-las às superintendências da PF nos Estados. O órgão também foi orientado a prender em flagrante quem descumpra a lei e poderá multar os manifestantes.
Segundo o ministro da Justiça, haverá punição severa casos os crimes sejam comprovados.
— Está muito claro, nós não vamos transigir com quem transgride a lei. O locaute é uma prática proibida no Brasil, então, portanto, se alguém espera algum tipo de negociação, ilícitos não se toleram.
Desabastecimento
Segundo o governo, os bloqueios não têm prejudicado o abastecimento de produtos no País, como combustível e alimentos. De acordo com o ministro dos Transportes, as paralisações são pontuais.
— Não há nenhum sinal de desabastecimento, até porque o movimento é pontual e ele é minoritário no meio dos caminhoneiros. 
Protestos
Apesar de decisão judicial que proíbe a paralisação de rodovias federais pela categoria, caminhoneiros continuam com os protestos na manhã desta quarta-feira em ao menos cinco Estados do País. Em Minas Gerais, onde liminar da Advocacia Geral da União também proíbe o bloqueio de estradas estaduais sob multa diária de R$ 100 mil, a Fernão Dias (BR 381) foi interditada em trechos dos municípios de Igaparé, Carmópolis, Oliveira e Santo Antônio do Amparo.

Fonte:R7

Quarta-feira 03 de julho

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