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21 de julho de 2011

TARSO GENRO RESSUSCITA, NA PRÁTICA, ATESE DE QUE CRIMES COMETIDOS POR PETISTAS SÃO VIRTUDES. OU O BRASIL ACABA COM O PT, OU O PT ACABA COM O BRASIL!


Sempre, leitor, mas sempre mesmo!, que você julgar que ainda não se atingiu o paroxismo do absurdo, que uma avaliação amoral ainda não ultrapassou o limite do asqueroso, do detestável, do nefando, então é o caso de saber o que pensa Tarso Genro, ex-ministro da Justiça e agora governador do Rio Grande do Sul. Se não se lembra, estou a falar da supernanny do homicida Cesare Battisti.

Quem saiu hoje em defesa de Hilderado Caron, o petista do Dnit, tão responsável pela bandalheira que vigora naquele órgão como qualquer amigo de Valdemar Costa Neto? Tarso Genro, é claro! Caron é do PT do Rio Grande do Sul, amigo do governador.  E, curiosamente, ainda não foi demitido! Leia o que informa o Estadão Online. Volto em seguida:
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O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), fez uma defesa contundente do diretor de Infraestrutura Rodoviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Hideraldo Caron, durante entrevista à imprensa nesta quarta-feira, 20, na sede da Associação Gaúcha das Emissoras de Rádio e Televisão (Agert). “Eu conheço ele (Caron) há 30 anos e duvido que tenha cometido alguma ilegalidade por motivo doloso ou por interesse próprio”, afirmou o governador, que, no entanto, sugeriu que o petista deixe o cargo. “Eu digo mais: eu, se fosse ele, eu saía de lá para ajudar a presidente (Dilma Rousseff) a criar um novo ambiente.”

Caron está sob ameaça de perder o cargo por pressão do PR, que exige que todos os nomes colocados sob suspeita de irregularidades sejam afastados, assim como foram alguns dos filiados ao partido que estavam no Ministério dos Transportes e no Dnit. Segundo a revista VEJA, o diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, disse a correligionários que o petista se empenhava para viabilizar “estranhos reajustes” de preços de obras.

Tarso também considerou estranho que as denúncias tenham aparecido agora. Lembrou que investigações feitas pela Polícia Federal (PF) quando era ministro da Justiça não detectaram nada. “Para evitar que se crie uma situação de denuncismo generalizado, é preciso separar o que é corrupção, o que é denúncia de alguém que não está satisfeito e o que é denúncia política.”


Por Reinaldo Azevedo
Quinta – feira 21/7/2011 ás 18h:5

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