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8 de setembro de 2013

NO DIA DA PÁTRIA, SÓ VÂNDALOS APARECEM NAS MANIFESTAÇÕES




Mais uma vez, a cena se repetiu nas principais capitais do país: o protesto como desculpa para um pequeno grupo de arruaceiros realizar o quebra-quebra

Os protestos já viraram rotina no calendário das principais cidades brasileiras. Como também passou a ser comum o quebra-quebra do patrimônio público. Sábado, 7 de setembro, Dia da Independência, as manifestações convocavam milhões de pessoas para sair às ruas. Mas apenas uma pequena parcela compareceu para, claro, provocar confusão. Foram os seguidores da tática black bloc, que pretendiam chamar mais atenção do que os desfiles cívicos.

As maiores manifestações ocorreram em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. As três capitais registraram, mais uma vez, cenas de confronto entre pequenos grupos e policiais. Também ocorreram passeatas em Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife e cinco capitais. Ao todo, 40 cidades registraram algum tipo de protesto.

Pelo balanço das polícias militares de todo o país, menos de 20.000 pessoas foram às ruas no sábado e pouco mais de 500 pessoas foram detidas. Até às 22 horas, 50 manifestantes foram levados para a delegacia em Brasília. No Rio, 77 foram detidos. Em São Paulo, 39 pessoas foram presas. Em Curitiba, 27 e em Fortaleza, 30. Cerca de 20 manifestantes ficaram feridos.

O temor de confusão esvaziou as paradas militares. Em Brasília, pela manhã, o forte esquema de segurança impediu que o público acompanhasse o desfile do gramado da Esplanada dos Ministérios, como já é tradição. Apenas quem foi para as arquibancadas pode assistir à marcha. A Polícia Militar colocou 4.000 homens a mais para garantir a segurança e revistar bolsas e mochilas. No Rio, cerca de 300 manifestantes contornaram a barreira policial montada para evitar a chegada à área do desfile e conseguiram alcançar a pista lateral. Houve lançamento de bombas de gás, prisão de manifestantes e tumulto generalizado nos arredores da Avenida Presidente Vargas, nos arredores do desfile. Assustados, os espectadores se refugiaram nas estações do metrô - o prefeito Eduardo Campos e o governador Sérgio Cabral não estavam presentes. Em São Paulo, não houve incidentes durante a parada, que neste ano não teve a presença da cavalaria e da Tropa de Choque da PM, que foram deslocados para outros pontos da cidade. 

A presidente Dilma chegou às 9 horas - quinze minutos depois do previsto na agenda oficial - para acompanhar o desfile na capital federal. Estiveram presentes na tribuna de honra o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho; a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha; o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz; e o presidente do STF, Joaquim Barbosa. As ausências notadas foram as dos presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Henrique Eduardo Alves.

Com informações: VEJA online

Domingo 08 de setembro

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