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10 de setembro de 2013

PF DESBARATA QUADRILHA ACUSADA DE DESVIAR R$ 400 MILHÕES EM LICITAÇÕES DE PREFEITURAS.






Pivô do esquema é o IMDC, Oscip com sede em Minas, que tem contratos com governos federal e estadual

Com histórico recente de denúncias de corrupção, o Ministério do Trabalho e Emprego, comandado pelo PDT desde 2007, foi alvo de uma grande operação da Polícia Federal, deflagrada nessa segunda-feira em 11 estados e no Distrito Federal, que desarticulou uma quadrilha acusada de desviar R$ 400 milhões em licitações fraudulentas da pasta nos últimos cinco anos. O número dois do ministério, o secretário-executivo Paulo Roberto Pinto, homem de confiança do ex-ministro Carlos Lupi e que assumiu o comando da pasta interinamente por cinco meses, é um dos investigados e chegou a prestar depoimento no início da manhã. Até o fechamento desta edição, a PF ainda tentava cumprir mandado de prisão preventiva de Anderson Brito Pereira, assessor direto do atual ministro Manoel Dias.

COMO FUNCIONAVA
 

1 – As prefeituras conseguiam a liberação de recursos públicos federais para capacitação profissional, festivais culturais e perfuração de poços artesianos.

2 – Os processos de licitação para contratar os serviços e obras eram montados pelo poder público municipal.
 
Em parte dos casos, as concorrências nem sequer tinham os editais lançados.

3 – Alegando notória especialização, as prefeituras direcionavam os contratos para o Instituto Mundial de Desenvolvimento e Cidadania (IMDC).

4 – O instituto não executava os serviços, mas embolsava as verbas.


5 – Os recursos  eram distribuídos em seguida entre os integrantes da quadrilha.



Terça-feira 10 de setembro

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