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22 de março de 2014

PF, DE CARDOZO, PÕE FOTO DE PADILHA NA LAVA-JATO


 A Operação Lava-Jato, deflagrada pela Polícia Federal na semana passada, disparou uma bala perdida contra o ex-ministro da Saúde e pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha. Num dos relatórios da Polícia Federal sobre o caso, havia até mesmo uma foto do ex-ministro. O motivo: a PF suspeita que o Laboratório Labogen, que pertenceria ao doleiro Alberto Yousseff, preso na operação, teria conseguido se infiltrar no Ministério da Saúde, com "perspectivas de ganhos de até R$ 250 milhões".

Embora não investigue o ex-ministro Padilha, a PF incluiu no relatório, à página 134, sua foto durante a assinatura de contrato da Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) do Ministério da Saúde. Uma das empresas beneficiadas pelo programa foi a Labogen, que, segundo a PF, teria como verdadeiro dono o doleiro. Num dos contratos, a empresa forneceria ao Ministério da Saúde o medicamento citrato de sildenafila, pelo valor de R$ 150 milhões.

Nas ligações e emails interceptados, executivos do Labogen comentam com o doleiro o avanço das tratativas no Ministério da Saúde.  “Foi ótimo, mandei uma foto pra você da assinatura ai do “PDP”. Nós marcamos um início de uma nova vida aí agora”, disse o executivo Pedro Argese, do laboratório, ao doleiro.  Youssef respondeu: “Um puta gol né meu. Fizeram um puta gol.”

De acordo com o Ministério da Saúde, o processo de escolha (da Labogen) foi transparente, numa reunião do Comitê de Competitividade e grupo executivo do Complexo Industrial da Saúde, em dezembro de 2013, com a participação de 250 pessoas”.

Fonte: Site 247.

Sábado, 22 de março, 2014.


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